Dia desses um "crente" esteve conosco e minha esposa então perguntou: "-Você não esta mais na igreja tal fulano?". De pronto o amigo respondeu: "-Não, estou na igreja TAL porque lá a COMUNHÃO É MELHOR."
Ficou parecendo algo tipo escolha de cardápio.
Esse é melhor que esse e etc.
Mas o que me chamou atenção foi o critério de seleção, a COMUNHÃO.
a "COMUNHÃO" que vejo nas igrejas instituídas é igual ao relacionamento "familiar" dos parentes de minha esposa, onde todos falam mal de todos, mas no dia da mamãe todo mundo se senta a mesa juntinho.
COMUNHÃO? Não... HIPOCRISIA é o nome correto.
UNIDADE se principia com respeito e não com a falta deste item.
Como pode um PASTOR liderar mais preocupado com dinheiro do que com a vida espiritual daqueles que conduz?
Como pode uma PROFESSORA DE CATEQUESE ensinar na sua instituição o que ela não vive em sua própria casa? Pois quando deveria lutar pelos casamentos, não sustenta bem nem mesmo o seu e ainda arruma tempo pra infernizar o casamento dos outros.
Se a COMUNHÃO fosse vivida como se acha que é, a minha cidade que possui cerca de 14.000 habitantes e (pasmem) 19 denominações evangélicas (fora os católicos) não haveriam (nesta cidade) famílias passando por dificuldades.
Mas como cuidar dos necessitados se mais importante é aumentar o ´prédio da "igreja"?
Como cuidar de quem precisa de cuidados se a "igreja" precisa de instrumentos novos?
É PREGAR O SUL OLHANDO PRO NORTE, e assim não se chega nunca ao sul (se é que entenderam a ironia).
Acho que o que o coleguinha quis dizer foi: "-Troquei de "igreja" porque nesta que estou agora a bagunça é mais gostosa."
Comédia...
Marcus VP Moreira
19/05/2013 - 17:26
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